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desfecho da reforma no Senado

A luta é por um bom desfecho da reforma no Senado

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Vencido o primeiro round na Câmara dos Deputados, agora as lideranças empresariais
e políticas do Amazonas se preparam para enfrentar o desfecho reforma tributária
no Senado, que deverá acontecer provavelmente em outubro deste ano.


Antes do desfecho da reforma no Senado, está garantido um fundo de participação (por parte da União) para compensar as perdas pelo fim do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), hoje a
coluna cervical da cadeia produtiva industrial do modelo Zona Franca de Manaus.


Porém, o fato de ter o senador Eduardo Braga (MDB-AM) como relator da matéria no
Senado dá um certo grau de tranquilizar à bancada amazonense em Brasília sobre
eventuais medidas que possam livrar a ZFM de potenciais prejuízos com as mudanças
que virão por aí.

Fatiamento (desfecho da reforma no Senado)

Braga (MDB-AM) disse que jamais irá fatiar as propostas, um recado direto a forças de outros Estados que fazem pressão para tentar usufruir dos mesmos benefícios do Amazonas, extremamente importantes para a manutenção da floresta em pé.

“Temos a obrigação de manter preservado o modelo de desenvolvimento mais bem-sucedido do País”, disse o senador que, junto com o colega Omar Aziz (PSD-AM), representam o maior movimento em defesa do Amazonas.

Endurecendo

O governador do Estado, Wilson Lima (UB), já jogou as cartas na mesa. Se preciso, recorrerá à Justiça se a reforma tributária afetará as 500 empresas de Manaus, que gerarão 500 mil empregos e 98% da arrecadação do Estado.


É uma guerra de foice que suscita muitas expectativas, cujo desfecho deixa muito apreensivos as principais lideranças do Estado, principalmente as empresariais e políticas. Há ainda muito chão pela frente. O caminho continua pedregoso.

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